sábado, 24 de novembro de 2012

Passear a memória na Ilha do Baleal

       
          Ao fim de semana gostamos de tomar café na Ilha. Não no Verão, onde desemboca toda a gente, mas sim no Inverno, onde é nossa, dos poucos turistas, das gaivotas e das escolas de surf que por lá abundam.

           Ele, não é daqui. Não tem memórias da praia, das casas, das pedras... Esta primeira casa, logo à entrada era alugada pela minha avó, que me lembre até aos meus 6 anos, e as duas portas verdes, em baixo, eram uma mercearia, que para meu prazer (e birras medonhas), bem como aborrecimento dela, tinha baldes de praia e pás para a areia pendurados na porta, para venda.   

           A saudade pode ser uma coisa tão boa.
















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